quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

HOJE NA HISTÓRIA.....

       Como hoje, há nove anos, ou sejam em 25/02/2007, pelo Campeonato Gaúcho da Divisão Especial,  Grêmio 1 x 1 São José, de Cachoeira do Sul


São José-CS: Márcio; Sapucaia, Rudinei, Márcio Abrahão e Fabinho (Marcelo Brida); Odair, Paulinho (Silveira), Neuri, Kiko e Manga (Fellipe); Márcio.
Técnico: Teco Tatsch

Grêmio: Galatto; Jucemar, Pereira, Thiego e Teco; Sandro Goiano, Nunes, William Magrão e Adílson (Itaqui); Everton e Aloísio.
Técnico: Mano Menezes

Local: Estádio Joaquim Vidal, em Cachoeira do Sul-RS
Árbitro: Leonardo Gaciba da Silva (RS)
Assistentes: José Franco Filho (RS) e João Lúcio de Souza Júnior (RS))
Gols: 
-Manga (São José), aos 11 do minutos do 2o. tempo, SJ-CS 1x0
-Aloísio -(foto) (Grêmio) aos 23 minutos do segundo tempo, G 1x1
Cartões Amarelos: Sandro Goiano, Thiego (Grêmio); Paulinho, Márcio Nunes



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AMARAL, O "FAROL DE FUSCA", CONFUNDIU OUTDOOR COM HOT DOG, CERTA VEZ...




Edmundo Alves de Souza Neto, fluminense de Niterói, de dois de Abril 1971, o, "Edmundo, o Animal", além de ótimo atacante caracterizou-se por estar, permanentemente, envolvido em polêmicas.Seu companheiro de equipe, Amaral, o "Farol der Fusca", que, se jogasse hoje, seria, com certeza chamado de Cerveró, pelo fato de ter, também, um "olho meio caído", tal que o ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, envolvido até a raiz do cabelo na Operação Lava Jato. Pois Alexandre da Silva Mariano,o Amaral, ainda está em atividade, na sua Capivari, onde nasceu há 42 anos. E isso que o Capivariano está disputando a série A-1 do Paulistão.

Pois em 1993, o atacante já reclamava do assédio excessivo da imprensa, sobre qualquer coisa que se relacionava com ele, por ínfima que fosse. Certa vez, o "Animal" resolveu reclamar disso para Amaral. - Tudo é Edmundo. Tudo é Edmundo. É Edmundo isso, Edmundo aquilo. Por quê não me colocam em todos os outdoors da cidade? - esbravejou..

Enquanto isso Amaral ria sem parar. Mas ria tanto, tanto, que que chamou a atenção do atacante.- Amaral, você sabe o que é outdoor?- Claro que eu sei, Edmundo.- Então fala o que é.- Eu sei, não preciso falar.- Não sabe nada. Se sabe, eu quero que você fale. Me explica o que é ! - Outdoor não é cachorro-quente pô. Pão com salsicha, é isso né ? Claro que é. Vocês tão de sacanagem comigo. dizia Amaral. Ou seja, Amaral tinha confundido outdoor com hot dog. Báaa!!!



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Rogério Bohlke

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

A HISTÓRIA DO CONFRONTO...


O Internacional perdeu ontem para Veranópolis por 2 x 1, de virada, após ter largado na frente com um gol do aniversariante Eduardo Sacha. O Vec, a última vez que tinha vencido ao colorado fora em 2014, pelo Campeonato Gaúcho. Foi há dois anos, mais precisamente em 23 de fevereiro. Na ocasião, jogando na Serra, no estádio Antônio David Farina, o Inter foi surpreendido com um gol logo aos 13 segundos de jogo, feito pelo paraibano Soares (Foto)
, atacante que havia jogando pela primeira vez no Estado em Gravataí, no ano anterior, pelo Cerâmica e que, segundo se divulgou, chegou a interessar ao Internacional.



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POR ONDE ANDA.......

RAFAEL COPETTI, EX-GOLEIRO DA BASE COLORADA: AOS 25 ANOS, AINDA EM BUSCA DE AFIRMAÇÃO

O ex-goleiro da base colorada Rafael Copetti, aos 25 anos- quatro de abril de 1991- nascido em Chapecó, segue em busca de afirmação. De dupla nacionalidade, brasileira-italiana, Copetti está de volta ao Brasil, mas aind não conseguiu afirmação pelos clubes por onde passou. Depois de passar pela base colorada, onde esteve de 2008 a 2011, Copetti, 1,93m , 90 quilos, foi para o União de Leria, de Portugal, sendo pouco aproveitado. Emprestado para o Benfica, também pouco jogou, e ainda assim, pelo time "B". Voltou para o Brasil em 2014, para o Vasco da Gama, e também quase não jogou. No ano seguinte, foi empestado para o Braganatino, e também atuou poucas vezes. Agora, Copetti está no ABC, sendo o terceiro goleiro do time comandado por Geninho, e que está disputando além do Potiguar, a Copa do Nordeste. Rogério Bohlke


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COMO HOJE, HÁ TRÊS ANOS....


       Ou seja, em 24 de fevereiro de 2013, acontecia o clássico Gre-nal válido pelas quartas de final, jogo único,  do 1º turno daquele Gauchão. No Beira-rio, vitória colorada por 2 x 1. Forlan fez 1x0 para o Inter, aos 26 minutos de jogo. Rodrigo Moledo, ampliou aos 12 da etapa final e William José descontou aos 23.


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terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

HISTÓRIAS DA BOLA !!!!!!!


O INUSITADO MOTIVO PELO QUAL A ABELHA É A MASCOTE DO JANDAIA-PR


       A escolha de um mascote para clubes de futebol no Brasil, ao contrário do que se pode inferir, é uma prática que sucede a dos hinos. Embora o veículo rádio, que foi  e é, ainda, o canal para a veiculação dos hinos e outras músicas relacionadas aos clubes esportivos de futebol,  seja, como se sabe, posterior, e bem posterior ao jornal, somente depois, uma década, mais ou menos, é que os jornais começaram, de uma forma mais intensa, a reproduzirem, e desta forma, incentivarem, a criação de mascotes dos clubes.       Apesar de não haver a facilidade de hoje para uma gravação nos anos 30, tal qual houve com as marchinhas carnavalescas, as letras impressas, eram distribuídas aos aficionados, permitindo a fácil memorização dos hinos. Isso nos anos 30. No final dessa década, início da outra, os jornais "se deram por conta" que precisavam, também, ter algo que representasse a paixão dos torcedores. Surgiam assim os mascotes, imortalizados pelos "desenhistas/chargistas" de então.       O motivo pelo qual uma personagem era adotado por um clube, variava intensamente. O Saci Pererê, do Inter, pela malandragem, pela malemolência de alguns dos seus jogadores, o Índio Xavante, do Brasil, por que, num Bra-pel de 1946, seus torcedores se comportaram tal qual esta tribo indígena, que , na época, estava em conflito com homens brancos na disputa de terra, no Centro-Oeste Brasileiro. O bacalhau, da Portuguesa de Desportos, pela ligação óbvia, do clube, com a colônia lusitana, e por ai vai...       Mas há casos bem inusitados. Vamos contar um deles. Trata-se do pouco conhecido Jandaia Esporte Clube, fundado em sete de maio de 1961, em Jandaia do Sul, no norte do Estado do Paraná. Pois o clube que mandava seus jogos no Estádio Hermínio Vignoli, na rua Clementino Puppi, uma acanhada praça de esportes, com capacidade para 4.000 torcedores, tinha como uniforme,  camisas com listras verticais em branco e amarelo, calções preto se meias listradas.       A mascote do Jandaia é a  Abelha, mas não pela cor e sim por uma situação bem atípica, até hoje comentada na região. Tudo aconteceu após um jogo do Jandaia contra o Atlético em Curitiba em 1972. No 2o. tempo, quando o Jandaia perdia por 6x0, de repente, o árbitro e todos os jogadores se atiraram a solo, e a torcida demorou alguns segundos para perceber de que se tratava: Tratava-se de um ataque de abelhas africanas.       Após gritos, urros, e "tapas em todas as direções", o jogo foi adiado. Não houve como dar sequencia ao espetáculo porque os bombeiros só espantaram as abelhas quando já estava anoitecendo e o Estádio da Baixada, do Atlético, na época, não tinha iluminação.       O caso ganhou fama no Paraná e os jandaienses resolveram adotar a nova mascote. A partir daí, mudou o uniforme e o escudo para amarelo e preto. O detalhe curioso é que, na realidade, as abelhas africanas são apenas pretas, sem amarelo, mas prevaleceu o estereótipo de que todas as abelhas são amarelas e pretas.       Hoje, passados 44 anos deste episódio, os torcedores do Jandaia deveriam agradecer as abelhas. Poxa, se já tava 6x0, no começo da etapa final, quanto este jogo não teria terminado se não fosse essa invasão de abelhas ???       O Jandaia, ao longo da sua história, foi Campeão Paranaense da Segunda Divisão três vezes (1966, 1969 e 1999). Depois de licenciar-se do profissionalismo, passou a disputar o campeonato Amador da Liga Desportiva de Maringá, conquistando-a sete vezes, a última delas em 2009. O principal jogador da história do Jandaia foi o atacante Servilho ,artilheiro do Paranaense de 1967 - não se trata daquele que jogou no Palmeiras- com 12 gols.       Mesmo desativado  o "Amarelinho do Vale", como era chamado, ainda está entre os clubes que mais títulos paranaenses da segunda divisão possui, junto com o Londrina, Paranavaí e Iguaçu de União da Vitória.



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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

HISTÓRIAS DA BOLA !!!


QUEEN ( RAINHA ) COM UMA LETRA "E" SOMENTE, SÓ NO BRASIL


       Em 1968, a Rainha Elizabeth II realizou uma série de visitas à América do Sul para estreitar os laços da Inglaterra com nosso continente. Aqui no Brasil ela passou 11 dias, e visitou cinco cidades: Recife, Salvador, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo.
Dentre os eventos que participou, os mais importantes foram a inauguração da sede atual do MASP, na Avenida Paulista, e a cerimônia que inaugurou a construção da ponte Rio-Niterói.

       Mas a Rainha não poderia, no "País do Futebol", e não assistir a uma exibição do " Rei do futebol" de perto, no Maracanã. O jogo que ela viu foi entre a seleção de São Paulo contra a seleção do Rio de Janeiro, uma disputa comum na década de 1960. E, como não poderia deixar de acontecer, tínhamos que cometer uma grande gafe, e receber "corneta" de toda a grande imprensa mundial.

       Antes do jogo, a Banda dos Fuzileiros Navais fez uma apresentação para a Rainha, executando o hino da Inglaterra, "Deus Salve a Rainha", ou "God save the Queen" com os músicos, formando a frase em inglês. Tudo ia muito bem e era aplaudido pela soberana inglesa, comedidamente, com a fleuma britânica recomenda. Mas, ao ver a formação final dos fuzileiros, Elizabet II não conseguiu disfarçar e, de canto de boca, deu um sorrido bem discreto, ao ver a gafe cometida: A palavra "Queen", rainha, estava formada com uma letra "E" somente, e ai, já era tarde. Nem que o mestre do cerimonial fosse o "The Flash" teria dado tempo de corrigir a falha.

       É nisso que dá. Por que não simplificaram e se limitaram a escrever em português, pô ? Não se tem notícia sobre o destino do cerimonialista, mas, com certeza, o presidente do Brasil naqueles "Anos de Chumbo", e que neste, 1968, especificamente era Arthur Costa e Silva, gaúcho da Taquari, que estava ao lado da rainha, não deve ter ficado nem um pouco contente com a "cagada".

        E sobre o jogo, assistido pela Rainha da Inglaterra, país que detinha o título mundial, na Copa disputada na própria Inglaterra, dois anos antes, naquele 10 de novembro de 1968, os Cariocas venceram por 3 x 2, com o nosso Rei, Pelé, marcando um dos gols do escrete paulista.

        Queen com uma letra "E" só, foi um fiasco, convenhamos, mas não tão grande como a nossa seleção deu na Copa do Mundo, dois anos anos, com uma eliminação sumária, na 1a. fase, com derrotas para Hungria e Portugal, e apenas uma magra vitória sobre a inexpressiva Bulgária. Perto daquela "fiasqueira", essa até que não era nada. Mas que pegou mal também, pegou.



Rogério Bohlke


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